Jornalista Mônica Waldvogel ridiculariza o vegetarianismo e o uso de bicicleta

Por Fernanda Franco (ANDA)

Jornalista Mônica Waldvogel ridiculariza o vegetarianismo e o uso de bicicleta
Não é a primeira vez – nem deve ser a última – que a jornalista e apresentadora Mônica Waldvogel faz declarações infelizes e preconceituosas na TV. Depois de defender as touradas, durante um episódio do programa Saia Justa, exibido pelo GNT, a jornalista voltou a fazer chacota de causas sérias e importantes. Desta vez, o alvo de seu preconceito foram temas como o vegetarianismo, a defesa dos direitos animais e o uso da bicicleta como meio de transporte sustentável.

“Talvez porque a bicicleta não seja uma ideia nova, de fato. Parece que é uma ideia nova, mas não é, o carro é mais novo do que a bicicleta”, filosofou Mônica. “Não adianta vir com a bicicleta. Seja pelo aquecimento global, o buraco de ozônio, o não sei o quê, o congestionamento… É melhor o congestionamento dentro do meu carro, do que numa bicicleta, chovendo em cima. O ladrão passando, levando meu Ipod… [risos]”, concluiu, sarcasticamente, a apresentadora.

O deboche foi, naturalmente, muito mal recebido por ativistas que defendem um estilo de vida preocupado com a preservação do planeta. Pois é sabido entre pessoas bem informadas que o uso da bicicleta é uma forma de preservar o meio ambiente, pois respeita a natureza ao não poluir, ao não destruir, ao não produzir ruído e ao significar uma alternativa digna e sustentável de meio de transporte individual devido ao seu mínimo impacto na natureza.

A bicicleta, ao contrário dos automóveis, que escravizam seus usuários, tornando-os dependentes de uma indústria de serviços prestados a um altíssimo custo ambiental e pessoal, aproxima as pessoas, humaniza-as. Ao fazer dos caminhos jornadas lúdicas e engrandecedoras, permitindo um contato íntimo e direto do ser humano com o mundo à sua volta, o ato de pedalar devolve um pouco da nossa dignidade perdida e muito da nossa liberdade. Enquanto a bicicleta nos ensina uma forma pacífica, consciente e cooperativa de nos relacionar e cuidar do meio em que vivemos, o carro nos mecaniza e nos reduz à condição de “usuários” e seres alheios à nossa própria capacidade de mobilidade ética.

Portanto, o que é que merece ser alvo de críticas e deboches? Mônica Waldvogel, antes de soltar suas gargalhadas metálicas, certamente não parou tempo suficiente para se informar ou ponderar sobre o assunto.

O mais assustador é que uma fala preconceituosa como essa tenha partido de uma jornalista experiente e formadora de opinião. É realmente vergonhoso que uma profissional tida como ícone do jornalismo televisivo emita uma fala tão oca de valores e completamente alheia ao que se refere a um estilo de vida sustentável.

Mas Mônica não se contentou em debochar apenas do uso de bicicletas como meio de transporte alternativo. Ela também ridicularizou o direito à vida dos animais consumidos pelos seres humanos e ainda riu , fazendo pouco caso do sofrimento desses seres e de quem se preocupa com eles – como se essa fosse a última preocupação em grau de importância na lista de avanços morais da humanidade.

A jornalista Teté Ribeiro, também integrante do Saia Justa, mostrou-se, no entanto, sensibilizada com a situação dos animais: “Eu gostaria que os direitos animais fossem um pouco mais olhados”, disse Teté. Ao que Mônica respondeu sem pestanejar: “Ai que preguiça!”. Agitou-se na poltrona e completou, com desprezo ao tema: “Ah, pega sua bicicletinha e vai matar lá em casa com carinho”. Seguiram-se mais gargalhadas.

E para fechar com chave de ouro, Mônica Waldvogel completou seu pensamento, intercalando suas palavras com mais gargalhadas medonhas: “Essa ideia, Teté, vai lá pro fim da fila, tem coisas mais urgentes”.

Repúdio e indignação

Ativistas de direitos animais e do uso de bicicletas se mostraram indignados na internet. A jornalista e ciclista Sabrina Duran, que assina a coluna "Na Bike", da revista Época, declarou repúdio às declarações de Mônica.

O vídeo do episódio, divulgado no YouTube em outubro de 2011, continua gerando polêmica e desgosto entre pessoas de bem que se preocupam com a saúde do planeta e que defendem um estilo de vida saudável e ético.



Manifestação

Para quem se sentiu ofendido com as declarações da jornalista, é possível manifestar-se pelo site do programa.

Fonte - Foto: Reprodução/GNT - 13.02.2012

34 comentários:

  1. Respostas
    1. Eu até que tinha certa adimiração por essa pessoa, mas depois dessa... Como é pobre essa criatura! Os comedores de cadáveres são assim mesmo: arrogantes e estúpidos.

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  2. mas que idiota!! desgosto saber que tem um ser deste a frente de um programa que se diz "aberto ao debate"...decepcionante tanta ignorância...bom lembrar que seria meio cínico tb esses canais levantarem a bandeira por causas limpas já que boa parte do faturamento de anuncio vem propagandas de automóveis e alimentos de origem animal e ela está ali pra levantar esta bandeira suja...

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  3. Oras, ela não faz nada, esta infeliz presunçosa, e fica criticando/debochando de quem se posiciona e faz algo de consistente pelo meio ambiente e pelos animais. Repúdio à sua atitude, e vamos movimentar essa internet, Mônica, se cuida fia q sua batata tá assando ¬¬

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  4. Meu...sem comentarios...q ódioooo dela

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  5. Não devemos ter qualquer tipo de preconceito a essa jornalista, pelo simples fato que cada um tem o direito de ser ou nao partidario do vegetarianismo. É tudo uma questao de evolução...devemos aceitar as pessoas independente de seu grau de evolução. Um dia quem sabe ela consiga sentir que esses nossos irmãos menores tem direito a vida com respeito, dignidade e que nao precisam morrer, serem sacrificados em experiencias. Acredito que temos irmão Maiores, e para merecermos o respeito Deles, temos sim que respeitar e amar nossos irmão Menores.

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  6. Conforme enviado ao site:
    Na situação em que nosso planeta se encontra, uma formadora de opinião JAMAIS pode emitir pareceres tão rasos e reveladores de total inconsciência quanto a valores morais e sustentabilidade como a jornalista sra. Waldvogel declarou com respeito ao uso da bicicleta e dos direitos dos animais. Ainda que seja seu direito de (lamentável) opinião garantido pela constituição, que ela então busque seu ganha-pão em outras áreas onde a futilidade impere, se bem que tenho visto decoradores e estilistas, funkeiros e esteticistas mais esclarecidos e envolvidos em causas sociais do que a supra-citada, pois sua posição na mídia lhe exige maior responsabilidade social. Que ela então abra uma loja de sapatos, ou dedique-se apenas ao colunismo social.

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  7. Meu sangue ferveu ao assistir o vídeo. Como uma pessoa pode dizer que '' morrer não é a pior coisa que se pode acontecer para um animal? ''.
    Sinto-me enojado de todos eles!

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  8. É muito fácil dar a resposta a esse programa sem importância....BOICOTEM....aliás a Monica falou mas todos compartilharam rindo e debochando...então a crítica vale para todos que lá estavam.....não assisto a esse programa, pois o pouco que já vi nada me acrescentou....e todos os participantes são metidos a besta!!!

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  9. gostaria de ter assistido na integra! dificil julgar um video cortado, editado!

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  10. Olha, quanto ao comentario dela sobre o uso de bicicleta, por favor raciocinem, ela nao estava sendo preconceituosa. Estava só explicando com humor pq não tem como convencer um paulistano a usar bicicleta. Não inventem moda! Agora todo mundo tem que gostar de andar de bicicleta? E quem não gosta é preconceituoso? Vcs conseguiram inventar um preconceito... contra a bicicleta!!! Patético né minha gente! Agora, quanto aos animaizinhos, realmente concordo que ela ironizou de forma rude, foi de péssimo tom. Mas, cada um tem seu modo de ver a vida.

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  11. Mônica,
    Sinto muito por sua postura diante de problemas tão sérios, mas desde já fica a dica!
    "Nunca duvide que um pequeno grupo de pessoas comprometidas e engajadas seja capaz de mudar o mundo. Na verdade, sempre foram elas que mudaram o mundo" Margaret Mead Antropóloga
    Dica 2
    Podemos mudar tbm a audiência do seu programa!!!

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  12. Mandei um e-mail pra gnt e eles responderam:
    Olá,
    Recebemos a sua crítica e ela já está com a equipe responsável pelo programa.
    Agradecemos o seu contato.

    Um abraço,
    Equipe GNT

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    1. A resposta é sempre a mesma e nada muda...
      Já cansei de reclamar com a Globo por causa das matérias envolvendo imagens de assassinatos passadas no sptv... eles nem se incomodam com isso....

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  13. Meus caros, o boicote é o melhor a se fazer. Aliás, eu sinceramente não entendo a surpresa de alguns, visto que essa tola jornalista falou isso em um veículo das Organizações Globo, empresa reacionária que sempre irá esmagar minorias e nunca irá respeitar aquilo que vá contra o "american way of life" ou o neoliberalismo.

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  14. Quem é essa Monica Waiohioe? Deve ser por essas e outras que ela é tão famosa.

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  15. Idiotas, podres! Podres por dentro e por fora tbm !nem conhecia esses ai, coitados! ''sou mais dentro do meu carro do que na bicicleta chovendo'' e fazem pouco caso dos animais, é triste ver que existe gente assim no mundo;

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  16. Não devemos julgar, e o que é um "sepulcro caiado?", leia a Biblia e se informe mais e seja sábio em Deus.por isso que a Monica tá guduxinha rsrsrsrsrsrs

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  17. Só uma pergunta , quem assiste isso?.
    Nunca ouvi tanta besteira,a cabeça dessa gente é totalmente vazia.
    Essa Mônica parece que tomou um remedinho antes da besteirada.

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  18. Olha... eu AINDA não sou vegetariana, mas o quanto eu posso evitar de sofrimento dos animais eu tento. Agora, fazer deboche e rir disso? Tanto da bike como meio de transporte como dos vegetarianos e veganos? Poxa... pegou mal pra caraca! Eu não tinha nada contra ela, mas agora tenho!
    Logo eu que acabei de comprar uma bike na intensão de utilizá-la como meio de transporte e estou reunindo forças e conhecimento para ser vegetariana... ela despencou no meio conceito.

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  19. Ela caiu no meu conceito... terrível esses comentários e essas risadas. Deboche é fogo!

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  20. BICICLETA É UM MODO DE TRANSPORTE, SRA WALDVOGEL
    Dias atrás, a jornalista e apresentadora Mônica Waldwogel foi protagonista de momentos profundamente lamentáveis, ao expor seu pensamento estulto e parvo sobre tema tão atual e importante como o uso da bicicleta. Formadora de opinião e funcionária da maior rede de comunicação brasileira, prestou um desserviço ao país. Contou jocosamente a âncora do programa Saia Justa que estava em reunião social e havia um “amigo querido se esforçando desesperadamente em convencer 15 pessoas que bicicleta era um meio de transporte... (risos) ... o massacraram das mais diversas formas...o humor...a chacota...imaginando cenas dantescas...o que seria um bando de paulistanos andando de bicicleta...(risos). “É melhor um congestionamento dentro do meu carro do que em uma bicicleta chovendo em cima (sic)... o ladrão passando e levando o meu iPod... (risos). A insensatez continuou.O grupo de mulheres vazias e desprovidas de intelectualidade arguta ironizou também os animais, desrespeitando grande número de pessoas, com sensibilidade mais evoluída, que a eles dedicam afeto, espeito e cuidados. Mas este tema não é o objeto deste artigo. Voltemos à questão da bicicleta. Não sabem a sra. Waldvogel e colegas que para estimular a mobilidade alternativa e melhorar a qualidade ambiental de Nova York, o prefeito Michael Bloomberg implementou o 1º sistema público municipal de aluguel de bicicletas, com 10 mil bicicletas e 600 terminais, 24 horas/dia. Programas semelhantes foram implantados nas cidades americanas de Portland e Boulder. Crianças pequeninas, em Amsterdam, são transportadas em cestas que algumas bicicletas possuem na parte frontal; quando crescem um pouco mais, são colocadas em cadeirinhas, atrás ou no “cano”. Com 3 anos essa gurizada faz jus a uma kinderfi ets, e acompanham seus pais em suas bikes. O governo holandês investe e cria mecanismos de incentivo ao uso desse modo de transporte. As bicicletas nas ruas de Paris aumentam, desde 2007, quando a prefeitura inaugurou serviço de transporte público (Velib), diferente e ecológico, sendo comum o seu uso por senhoras, executivos e jovens, para ir ao trabalho, estudo e compras. O sistema de bicicletas públicas SAMBA-Solução Alternativa para a Mobilidade por Bicicletas de Aluguel, lançado, em 2009, pela prefeitura do Rio de Janeiro, tem 500 bicicletas, disponíveis em 50 estações.
    (Parte 1)continua...
    (O autor, Archimedes Azevedo Raia Jr., é engenheiro, mestre e doutor em Engenharia de Transportes pela USP, professor e pesquisador do Departamento de Engenharia Civil e Pós-graduação em Engenharia Urbana da UFSCar.)
    Artigo publicado na coluna Opinião do Jornal da Cidade, Bauru/SP em 27/02/2012.

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  21. BICICLETA É UM MODO DE TRANSPORTE, SRA. WALDVOGEL
    Parte 2 (final)
    .... Programas de aluguel de bicicletas são utilizados em muitas cidades. O Bicing de Barcelona que, desde 2007, ajudou a reduzir em 24% as mortes na cidade e as emissões de CO2. Londres foi mais ousada e contabiliza ganhos financeiros auferidos pelo modo de transporte bicicleta, gerando R$8 bilhões para a economia britânica. A importância da bicicleta pode ser medida pelo tamanho das redes cicloviárias municipais: Berlim (700 km), Nova York 675), Amsterdam (400), Paris (394), Bogotá (360), Copenhague (350), Rio de Janeiro (240), Curitiba (120) e São Paulo (40 km). A produção mundial de bicicletas, em 2008, foi de 130 milhões de unidades, enquanto que os automóveis ficaram em cerca de 50 milhões. Na Holanda, 25% das viagens urbanas são feitas por bicicleta, em Boulder; 21%, no Brasil, a média das maiores cidades está em torno de 3,2%. O Programa Ambiental da ONU, em 2011, publicou o relatório “Rumo a uma economia verde: caminhos para o desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza”, apontando os modos não motorizados (a pé e bicicleta) e os modos coletivos como solução para a sustentabilidade urbana e do planeta. Apesar de tudo, os brasileiros ainda são muito preconceituosos em relação ao tema, evidenciado pelo despreparo e ignorância, neste assunto, da sra. Waldvogel e colegas. O Saia Justa, permissa vênia, se nivela ao BBB, que congrega “ilustres brasileiros” que contribuem na construção de um país mais moderno, humano, justo, civilizado, educado e culto.
    (O autor, Archimedes Azevedo Raia Jr., é engenheiro, mestre e doutor em Engenharia de Transportes pela USP, professor e pesquisador do Departamento de Engenharia Civil e Pós-graduação em Engenharia Urbana da UFSCar.)
    Artigo publicado na coluna Opinião do Jornal da Cidade, Bauru/SP em 27/02/2012.
    (Julio Fernandes de almeida)

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  22. E este tipo de gente tem espaço na mídia para dizer asneiras.

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  23. Caramba, eu nem sabia que essa daí era formadora de opinião.
    Nunca vi presença nela. Encontrei o artigo por acaso, e não é que fiquei com nojo dessa mulher.

    Porque jornalista essa daí não é. No mínimo tenta causar escândalos com causas realmente sérias.
    Mas ela está certa quando diz que existem causas mais urgentes, porque a primeira coisa a ser feita é tirar esse tipo de gente da mídia. Ela deveria ter sido demitida, e não é exagero. A mídia vem se tornando ridícula por causa desse tipo de gente, enquanto outras com talento pra lidar com vários assuntos de forma equilibrada e com boa comunicação, não ficam em posições estratégicas. Se os profissionais da mídia gostam de debochar do conhecimento coletivo, se a preocupação deles fosse a de nos informar e não a se tornar um palhaço, como a essa Mônica, tenho certeza que chegaríamos rápido para o progresso.

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  24. Que mulher ridícula! eu já nutria uma antipatia por ela... agora tenho ódio!! Não consigo ver o programa "entre Aspas" ... ela não deixa os convidados falarem... e quando ela fala... é desinteressante... ela quer aparecer mais que eles... Essa boca murcha...Quero que ela se aposente logo e deixe a vaga para uma pessoa mais inteligente!

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  25. Por essas e outras que a gente continua sofrendo preconceito e ridicularizado por aí... Se uma formadora de opinião lança uma dessas, por que um colega de trabalho agiria de forma diferente durante uma discussão sadia, por exemplo? Ai que preguiça dela e desse programa estúpido, isso sim!

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  26. Ela é muito preconceituosa. E o pior: simplista em suas afirmações e se acha a dona da verdade.

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  27. Tornei-me vegana há um mês, principalmente pela causa dos animais, mas sempre me indignei com a manipulação que se faz com a opinião das pessoas no Brasil. Eis mais um caso: este tipo de programa exalta o consumismo, a futilidade, tudo o que querem que esteja em nossas práticas e pensamentos. Quanto a isto, a solução é a mesma que fazemos com as empresas que maltratam os animais e as pessoas: BOICOTE! o controle remoto está em nossas mãos e nosso poder de escolha também...

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  28. Nunca pensei que uma pessoa tão "culta" fosse tão ignorante.

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  29. Lamentável! que falta de postura para uma "formadora de opinião".

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Obrigada por visitar o Cantinho Vegetariano e deixar um comentário... Tentarei responder o mais breve possível.

Atenção!!!

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