O arroz que comemos é o fruto maduro e seco de uma gramínea chamada Oryza sativa. É um cereal muito consumido em todo o mundo, principalmente na Ásia.
O grão de arroz é composto por 4 partes: casca, pericarpo, tégmen (estes dois últimos constituem o farelo do arroz) e endosperma, que é a parte comestível e rica em amido. Existem vários tipos de arroz: integral com casca, integral sem casca mas com o farelo e o arroz branco ou polido (sem casca e sem farelo).
O grão de arroz é composto por 4 partes: casca, pericarpo, tégmen (estes dois últimos constituem o farelo do arroz) e endosperma, que é a parte comestível e rica em amido. Existem vários tipos de arroz: integral com casca, integral sem casca mas com o farelo e o arroz branco ou polido (sem casca e sem farelo).
O arroz integral é a melhor escolha?
A resposta é muito simples. O popular arroz branco nada mais é do que o arroz integral que passou por um processo de beneficiamento, ou seja, a sua casca e seu farelo foram retirados. Devemos lembrar que a maior parte dos micronutrientes do arroz são provenientes da casca e do farelo.
Pesquisas demonstraram que existem dezenas de antioxidantes nestas porções do arroz integral. Estas substâncias combatem os radicais livres, elementos que participam da gênese de diversas doenças, e estão envolvidas no processo de envelhecimento. Um dos principais antioxidantes que atua no combate ao envelhecimento celular é a vitamina E.
Além disso, o índice glicêmico do arroz integral, ou seja, a sua capacidade de elevar os níveis de açúcar circulantes no sangue é inferior ao do arroz branco. Desta forma, o arroz integral deve ser preferido por indivíduos diabéticos ou que apresentem níveis de triglicerídeos elevados.
Por Ana Flávia Pinheiro – Nutricionista.
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