
O problema é que essas pessoas estão acostumadas com o produto final, já embalado, e não têm interesse em saber tudo o que é preciso fazer para que "aquilo" chegue às prateleiras.
A criança no supermercado, aponta para a salsicha e pergunta à mãe o que é aquilo. Ela se limita a responder: "É salsicha." Por que ela não diz ao filho de onde vem a salsicha, como é fabricada e de que animal ela é feita?
Situações como essa, ou bem semelhantes, ocorrem frequentemente. No parque, junto à lagoa, a mãe ou o pai diz ao filho: "Olhe filhinho, o patinho, que bonitinho! Cuidado para não machucá-lo." Depois, na hora do almoço, os três se deliciam com um prato feito de carne de ave. Isso faz sentido?

Mas será que somos a favor da dor, do sofrimento? É certo depender do sofrimento de outros seres para viver, quando temos outras opções? Gostaríamos de estar ne pele desses animais e passar por tudo o que eles passam? Então, por que desejar a outras criaturas o que não desejamos para nós?
Como alguém pode ser ou se tornar livre se não tem nem mesmo autonomia para existir? Em outras palavras, sua existência depende da destruição de outras vidas.
É muito raro que uma pessoa comece a sentir fome e a salivar diante do sacrifício de um animal. Para conferir, vá a uma locadora e alugue o documentário Faces da Morte I. No começo desse documentário, um médico exibe, bem de perto, tudo o que acontece dentro dos matadouros. No final, ele afirma: "Difícil será agora você deixar de ser vegetariano".
Se você ainda quiser saber mais sobre a realidade em que vivemos, assista também Faces da Morte III. Neste filme você verá que, em outros países, comer carne de cachorro é natural. É claro que você poderá se comover muito mais, porque se trata de animais domésticos, que estão mais próximos de nós, mas não se esqueça de que, entre os cães e outros animais, maiores ou menores, não há diferença, porque a dor que sentem é a mesma.
Existe um outro filme, Energia Pura (Powder), que retrata as sensações de dor de um animal, quando transferidas para os er humano, agente causador de seus sofrimentos.

Por outro lado, podemos levar com tranquilidade e alegria os nossos filhos a plantar e colher alimentos advindos da natureza.
Que a luz da consciência ilumine cada vez mais as decisões de cada um de nós e nos façam enxergar e ter consciência do que nossa mente, corpo e espírito estão se alimentando.
Fonte: Lar Vegetariano
Obrigado por mais um otimo e útil artigo.
ResponderExcluirAnarkyll, eu é que agradeço pela visita e pelo comentário. Abraço!
ResponderExcluirAdorei o texto, explica o que todo vegetariano tem em seu subconsciente com relação ao consumo de carne. Muito bom mesmo.
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